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Não sendo o meu universo de fantasia preferido, conheço bem e aprecio tudo o que Harry Potter trouxe de diferente, e quis descobrir o que trazem de novo estes spin-off de Monstros Fantásticos.
A história é simples, com dois pequenos pormenores a tentarem esconder o que é demasiado evidente, e com outras pequenas referências para garantir que nos sentimos no mesmo universo que os 8 filmes da saga HP.
É um bom par de horas de entretenimento, dá asas à fantasia, mantém vivo o universo de magia e feiticeiros de J.K.Rowling, mas não é um grande filme: 6/10
Considero-me uma pessoa nostálgica desde os 18 anos, idade em que nem tinha sequer vivido o suficiente para semear as memórias que hoje fazem parte de mim. O título deste álbum é logo à partida uma expressão espectacular para o meu estado mental actual, de quem tem pressa de criar no agora uns bons velhos tempos de futuras conversas e encontros de amigos. Afastando a filosofia da conversa, ouvi este álbum muito por sugestão quase-impingida de um amigo... mas não é definitivamente o meu estilo. A base musical é rica, no que se refere à produção, mas não é o meu estilo. A leveza das músicas fez-me lembrar o som de «One of the boys» de Katty Perry, que não é o meu estilo. Apesar de tudo, ouve-se bem, mesmo não sendo o meu estilo, e só por isso dou uma nota mediana 5/10, tendo como positivo todo o groove e harmonia, e como negativo o não ser o meu estilo...

#12projectos X

Os 12 projectos de paulo almeida... para 2021! 10/12: Fazer uma formação
Dreamtheater é outra das minhas bandas preferidas - top 5 - e pela capacidade de execução de cada um dos elementos da banda, não há maneira de não gostar da sua sonoridade. A única coisa que pode ficar a faltar é um sobressair em relação a outros álbuns anteriores. Tem este álbum, assim, uma dificuldade acrescida que é o de ser avaliado em modo relativo, no meio dos seus antecessores. Avalio com 7/10, porque recebo uma grande dose de música progressiva, harmónica/melódica. que é o que eu gosto, mas não há nenhuma das músicas que fique agarrada à memória como um daqueles "Ganda som!!".
O segundo livro que li da autoria de Francisco Moita Flores, fala numa época histórica de transição da Monarquia para a República, relatando o regicídio da rua do Arsenal, e descrevendo os anos que se seguiram até ao exílio, num misto de relato histórico de um romance impossível entre o último rei de portugal e a sua musa do mundo artístico, com a rodagem de um filme dessa mesma história. Dou uma nota de 8/10 porque além de ser de leitura fácil e de trazer mais uma bagagem histórica importante, conseguiu envolver-me nas idas e vindas do jovem mensageiro por uma Lisboa gigante à luz dos meios de transporte da altura.



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Sobre o autor

Talvez tenha demasiado tempo livre, e invente por 5 pessoas diferentes... pelo menos não ando nas drogas. E não, não sofro de esquizofrenia!, embora tenha muitas faces diferentes... Tenho uma paixão por astronomia, um forte interesse por informática, um perfil para (não) ser pai, uma família «out-of-my-league», uma visão distópica da sociedade, uma mania que tenho piada, uma educação conservadora, uma introversão crónica acentuada, um sonho de ser aceite.

Sobre o leitor

Um perfeito desconhecido, amigo de longa data... uma pessoa 5 estrelas, amigo do amigo, devia abrir-se mais aos outros.