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Aclamado pela crítica, vencedor de vários prémios, muito badalado nas bocas do mundo... mas no fim de contas, fui ver sem fazer a mínima ideia ao que ia... e levei uma chapada nas ventas, daquelas que nos deixam desconfortáveis por um bom bocado, para pouco depois passarem a fazer parte de nós. É, para mim, um drama apresentado de uma forma violenta (psicologicamente falando), que me deixou deprimido só de pensar no peso que uma vida pode configurar.
Dou a nota 7/10 por ser este misto de «uau, um verdadeiro abre-olhos» e um «nunca mais me faças passar por isto». A história é de facto envolvente, mesmo sendo só um espreitar sobre a vida de alguém, sem uma resolução típica de cinema hollywoodesco.

#12projectos III

Os 12 projectos de paulo almeida... para 2021!
3/12: Percorrer o caminho de Santiago

Mais do que dois lados (parte I)

Conhecem a máxima do "Inocente até que se prove a culpa"? Eu, não percebendo nada de justiça nem de lei, tenho um valor (ou chamemos-lhe «defeito») que leva este chavão um bocadinho mais longe, tipo «Honesto até que demonstre o contrário", ou  mesmo "Boa pessoa até se comprovar execrável"... Uso muito no dia a dia, principalmente para pessoas que não tenho oportunidade de conhecer pessoalmente, como as figuras públicas. Viver com esta filosofia tem, obviamente, um peso que dá cabo das costas, e que nos obriga a criar estratégias para conseguir vivê-la a sério. Por exemplo, eu acredito que todas as pessoas podem ser boas pessoas, com boas intenções, mas não confio a nenhuma pessoa o controlo da minha vida. Será com certeza difícil dizer que todos os políticos são honestos, têm boas intenções, procuram o melhor para o povo. Mas é demasiado fácil dizer que TODOS são corruptos, incompetentes, aldrabões, e é por isso que eu prefiro atirar-me para o lado onde vive a utopia, na tentativa de encontrar um equilíbrio. Óbvio que entre TODOS HONESTOS e TODOS CORRUPTOS há um muito-grande-meio-termo, que provavelmente representará melhor a realidade que os seus extremos, e parece-me que os extremos são demasiados explorados no sentido de nos dividir, de corromper as nossas opiniões e ideias, de nos fazer sentido que só há dois lados, e que temos de escolher um lado, e que essa divisão representa o BEM e O MAL... Eu não acredito nesses extremismos...

Ver 12 filmes: La La Land - Damien Chazelle (2016)

Acabei de ver La La Land, porque me cruzei com ele num zapping, e porque já estava na minha Watchlist de IMDB há algum tempo. Não me encantou (mas também não me adormeceu).
Gosto de ambos os actores principais, mas não me pareceram combinar bem em conjunto, pelo que a nota para este filme é mediana: 5/10. Dentro do género musical, não conseguiu conquistar um lugar na minha consideração como outros fizeram, e a história também parece um pouco forçada...

#12projectos II

Os 12 projectos de paulo almeida... para 2021!
2/12: criar um blog



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Sobre o autor

Talvez tenha demasiado tempo livre, e invente por 5 pessoas diferentes... pelo menos não ando nas drogas. E não, não sofro de esquizofrenia!, embora tenha muitas faces diferentes... Tenho uma paixão por astronomia, um forte interesse por informática, um perfil para (não) ser pai, uma família «out-of-my-league», uma visão distópica da sociedade, uma mania que tenho piada, uma educação conservadora, uma introversão crónica acentuada, um sonho de ser aceite.

Sobre o leitor

Um perfeito desconhecido, amigo de longa data... uma pessoa 5 estrelas, amigo do amigo, devia abrir-se mais aos outros.